Paz e bem povo amado, vamos para mais uma parte das nossas publicações sobre a Santa Missa.
Hoje vamos falar sobre a Liturgia da Palavra...
"Deus fala conosco"
LITURGIA DA PALAVRA
A liturgia da palavra deve ser celebrada de tal modo que favoreça a
meditação. Integram-na também breves momentos de silêncio, pelos quais,
sob a ação do Espírito Santo, se acolhe no coração a Palavra de Deus.
Convém que tais momentos de silêncio sejam observados, por exemplo,
antes de se iniciar a própria liturgia da palavra, após a primeira e a
segunda leitura, como também após o término da homilia. (Ou seja, senhores leitores, se os acólitos não entregam o microfone para vocês ainda, aguarde o tempo de silêncio para melhor absorvermos a leitura.)
Leituras bíblicas |
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As leituras conservam a unidade dos dois Testamentos e da história
da salvação. Não é permitido trocá-las por outros textos não bíblicos.
Por tradição, o ofício de proferi-las é ministerial: deve ser feito pelo
leitor. Na ausência deste, pode ser feito pelo sacerdote. Após cada
leitura, quem a leu profere a aclamação, respondida pelos demais. |
Salmo responsorial ou Responsório |
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O salmo responsorial deve responder a cada leitura e normalmente
será tomado do lecionário. De preferência, será cantado, ao menos no que
se refere ao refrão. Se não puder ser cantado, seja recitado do modo
mais apto para favorecer a meditação da palavra de Deus.
(Nem sempre é um Salmo) |
Aclamação ao Evangelho |
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Após a leitura que antecede o Evangelho, canta-se o Aleluia,
conforme exigir o tempo litúrgico. Tal aclamação constitui um rito ou
ação por si mesma, por meio do qual os fieis acolhem o Senhor que lhes
vai falar no Evangelho. Na Quaresma, no lugar do Aleluia, canta-se o
versículo antes do Evangelho proposto no lecionário. |
Leitura do Evangelho |
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É o ponto alto da liturgia da palavra. A própria liturgia ensina que
se lhe deve manifestar a maior veneração, uma vez que a cerca mais do
que as outras, de honra especial. O Evangelho é lido pelo sacerdote. |
Homilia |
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É proferida pelo próprio sacerdote celebrante ou por ele delegada a
um sacerdote concelebrante ou, ocasionalmente, a um diácono, nunca,
porém, a um leigo. Em casos especiais e por motivo razoável a homilia
também pode ser feita pelo Bispo ou presbítero que participa da
celebração sem que possa concelebrar. É obrigatória aos domingos e
festas de preceito, não podendo ser omitida, salvo por motivo grave.
Após a homilia convém observar um breve tempo de silêncio. |
Credo |
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Ao rezar o Credo, os fieis respondem à palavra de Deus anunciada da
Sagrada Escritura e explicada pela homilia, bem como, proclamando a
regra da fé através de fórmula aprovada para o uso litúrgico, recordar e
professar os grandes mistérios da fé, antes de iniciar sua celebração
na Eucaristia. Deve ser cantado ou recitado pelo sacerdote com o povo
aos domingos e solenidades. |
Oração universal |
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Cabe ao sacerdote dirigir a oração. Ele a introduz com breve
exortação, convidando os fiéis a rezarem e depois a conclui. As
intenções são pelas necessidades da Igreja, pelos poderes públicos, pela
salvação de todo o mundo, pelos que sofrem e pela comunidade local.
Outras podem ser agregadas de acoso com a ocasião (matrimônio, exéquias
etc.). As intenções são proferidas do ambão pelo diácono, pelo cantor,
pelo leitor ou por um fiel leigo. |
Fonte:
A Hora da Missa
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